Teatro Municipal António Pinheiro: as portas voltam a abrir-se para a cultura

 

Após uma requalificação profunda, o Teatro Municipal António Pinheiro abre as portas a Tavira e à região, no dia 27 de setembro, devolvendo à comunidade um dos seus espaços culturais mais emblemáticos.

O regresso à principal sala de espetáculos do concelho faz-se tendo como mote o retomar das práticas culturais, o reencontro com as artes. É o reviver das grandes noites que marcaram a história deste espaço. A programação da primeira temporada artística é plural e ambiciosa, pensada para todas as idades e públicos, onde tradição e modernidade se encontram e dialogam.

Assim, nos dias 27 (convidados) e 28 (público geral) terá lugar a reabertura oficial do Teatro Municipal António Pinheiro com o espetáculo, encomendado pelo Município de Tavira, com a cantora Viviane, uma das vozes mais carismática da música portuguesa, e a Banda Musical de Tavira que celebra, este ano, o seu centenário. Será um encontro único que alia a tradição enraizada de uma instituição centenária à criatividade contemporânea de uma artista reconhecida nacionalmente – um diálogo entre gerações que honra o passado, celebra o presente e projeta o futuro da cultura em Tavira.

No início do mês de outubro, a cidade acolhe dois grandes momentos. O dia 01, Dia Mundial da Música, será assinalado com o concerto da soprano de carreira internacional, Sofia Escobar. No dia 05, é a vez da Orquestra do Algarve apresentar-se com um programa de excelência.

Seguem-se outros nomes da cena musical portuguesa: os Capitão Fausto (26 de outubro), a Nena (02 de novembro) e A Garota Não (29 de novembro), três projetos de referência que cruzam linguagens, estilos e gerações.

 

O teatro e as artes de palco estarão, igualmente, em destaque. A 18 de outubro, Fernando Mendes apresenta a comédia de revista “Insónia” e a 24 de outubro (data em que se assinala o aniversário da inauguração do Teatro em 1917) Ruy de Carvalho sobe ao palco com o espetáculo-homenagem “Ruy, História de(Vida)”.

O Teatro recebe também iniciativas dedicadas às famílias e à infância. A 25 de outubro, o projeto Musicalmente apresenta “O Melhor Primeiro Concerto”, dedicado a bebés, pais e cuidadores.

A 31 de outubro, a Companhia Nacional de Bailado, passados mais de 20 anos, volta a Tavira no âmbito do protocolo com o OPART, apresentando “Quatro Cantos num Soneto / Minus 16”.

O espírito inclusivo afirma-se com a apresentação de PONTES invisíveis, em colaboração com a Associação Vo’Arte, a Fundação Irene Rolo, a Banda Musical de Tavira e a D Dance Cia, num espetáculo que celebra a diversidade, partilha, música, dança e o vídeo.

A 06 de novembro, Tavira vive um momento único: pela primeira vez, a cidade acolhe uma ópera completa com a apresentação de “La Traviata”, de Giuseppe Verdi. Uma grandiosa produção em três atos, com orquestra, solistas da Companhia Opera2001 e o Coro Lírico Siciliano que trará ao palco a intensidade de uma das obras mais célebres do repertório operático mundial.

 

Ainda neste mês, um dos pontos altos será o espetáculo “À Primeira Vista”, com Margarida Vila-Nova, um retrato intenso e profundamente humano das fragilidades e contradições das relações. Novembro conta, ainda, com o espetáculo de stand up comedy “Namastê”, de Inês Aires Pereira.

Com enfoque na criação local, terá lugar o ciclo Entre Marés e Acordes que desafia artistas de Tavira a criarem em conjunto. Nesta edição, os Poetas Cantados e os G.I.G.G.Y. partilharão o palco num concerto inédito, feito de cumplicidade artística e da fusão entre poesia, música e experimentação sonora.

 

Em dezembro, a música associa-se às celebrações identitárias e festivas. No dia 04, o Teatro assinala o 14.º aniversário da inscrição da Dieta Mediterrânica como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO com um concerto do projeto tavirense Marenostrum.

Este espaço renovado recebe também o Festival de Bandas da Banda Musical de Tavira, o trabalho final da oficina de expressão dramática da Associação Armação do Artista, intitulado “Era uma vez no Sotavento” e a tradicional Audição de Natal da Academia de Música de Tavira.

A estas iniciativas soma-se o Concerto de Coros de Natal de Tavira que reunirá, num mesmo espetáculo, o Coro Jubilate Deo, o Grupo Coral de Tavira e o Coro da Academia de Música de Tavira.

Tempo ainda para o Concerto de Natal da Glenn Miller Orchestra, diretamente de Nova Iorque. Uma das formações mais lendárias do jazz e swing mundial trará a magia intemporal da era dourada das big bands, transformando o primeiro Natal do renovado Teatro num acontecimento verdadeiramente memorável.

O Natal será assinalado, ainda, com o clássico “O Quebra-Nozes”, um dos bailados mais aclamados do repertório universal, e com “Movimento e Magia: o Natal de Tavira em Movimento”, criado pela D Dance Cia e Academia de Música de Tavira, com apresentações em dias distintos.

 

A temporada encerra em tom de sátira com Maria Rueff e Joaquim Monchique, protagonistas de “Lar Doce Lar” que exploram com ironia e humor as tensões e absurdos da vida doméstica.

Paralelamente, o foyer do Teatro acolhe dois momentos expositivos: a mostra “Retratos Contados de Ruy de Carvalho”, dedicada à vida e obra do ator, com 98 anos de vida e 83 de carreira, permitindo ao público revisitar o percurso de uma das figuras maiores da cultura portuguesa. Entre 15 de novembro e 15 de dezembro, a exposição de fotografia REFLEXOS que documenta o longo processo criativo e de pesquisa em Tavira do espetáculo comunitário PONTE Invisível, desenvolvido pela CiM – Companhia de Dança, Vo’Arte, Banda Musical de Tavira, D Dance Cia e a Fundação Irene Rolo.

 

O cinema manterá a sua presença regular, com as Segundas de Cinema, dedicadas ao cinema comercial e a programação do Cineclube de Tavira, focada em cinematografias de autor e alternativas. Em novembro, Tavira volta a integrar a Festa do Cinema Francês, trazendo ao público o melhor da produção contemporânea francesa.

Mensalmente, será possível participar nas visitas guiadas “O Avesso da Cena” que visam dar a conhecer as zonas habitualmente inacessíveis ao público – como a teia, os camarins ou a régie – permitindo descobrir os bastidores e o funcionamento interno de um teatro.

 

Paralelamente, serão desenvolvidos projetos de mediação artística envolvendo a comunidade escolar do concelho, através de oficinas, espetáculos e conversas, aproximando os mais jovens das artes e criando hábitos de participação cultural desde cedo. Serão promovidas, igualmente, ações de formação na área da cultura.

 

Em 2026, o Teatro acolhe o tradicional Festival de Charolas, o espetáculo “AmarAmália”, pela Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo do coreógrafo Vasco Wellenkamp e a aclamada peça de teatro “Catarina e a Beleza de Matar Fascistas”, com texto e encenação de Tiago Rodrigues.

O primeiro trimestre do próximo ano conta, ainda, com João Baião e a sua contagiante energia em “Baião d’Oxigénio”.

 

Estes são alguns dos marcos de uma programação que promete surpreender.

Convidamos toda a comunidade tavirense e a região a participar nesta nova etapa, a viver cada espetáculo e a fazer do Teatro a sua casa de cultura.

O palco é de Tavira. As artes regressam à sua casa.


Morada

Teatro Municipal António Pinheiro

Rua D. Marcelino Franco, 22

8800-347 Tavira


Contactos

tm-antoniopinheiro@cm-tavira.pt

bilheteira.tm-antoniopinheiro@cm-tavira.pt

281 320 510

(custo de chamada para rede fixa de acordo com o seu tarifário)


Horário

Terça-feira a Sábado - 10h30-13h00 / 14h00-17h30

À segunda-feira a bilheteira encontra-se encerrada

Bilhetes à venda na receção do Teatro, FNAC, Worten, CTT, Pousadas da Juventude, El Corte Inglés, Lojas Note!, Rede Serveasy e BOL

História +

Tavira desde o século XV era uma das principais urbes do Reino, como atesta a carta régia que lhe concedeu o título de cidade a 16 de março de 1520. Porém apenas em 1853 se encontra um registo de uma entidade denominada “Sociedade Dramática”, que solicita autorização à Câmara Municipal para retirar a pedra necessária para construir um espaço para espetáculos, denominado Theatro Tavirense, junto à Igreja de Santiago. Neste Teatro, trabalhava nesta sala uma companhia de espetáculos, assim como, recebeu várias representações teatrais ao longo do tempo, entre eles, artistas do Teatro D. Amélia e do Teatro do Gymnásio. Mais tarde, as autoridades, acabam por fechar estas instalações, por falta de condições. 


Neste período que surge um novo divertimento, que começa a entusiasmar a população o Cinematógrafo. Em 1909, um grupo de tavirenses, “levanta” na Praça da Alagoa um barracão para a exibição de filmes. Este barracão seria mais tarde, em 1910 transferido para a Rua 1º de Maio, onde além do cinema, recebeu espetáculos variados. 


Em 1910, as precárias condições do Theatro Tavirense” e as poucas condições do Salão 1º de Maio, leva a que um grupo de cidadãos, anuncie a abertura de inscrições para acionistas, que levariam a cabo a construção de uma casa de espetáculos que fosse “vasta, comoda e com as necessárias condições de segurança”, esse espaço teria a denominação de Theatro Circo”. Este projeto por razões que se desconhecem não saiu do papel.  


Em 1914, por iniciativa de um grupo de cidadãos, surgiu novamente a ideia de construir um teatro que desse garantias de comodidade e segurança ao público. 


No dia 24 de outubro de 1917, foi então inaugurado o Teatro Popular tendo na ocasião participado três ilustres tavirenses: António Pinheiro, Pavia de Magalhães e António Rebelo Neves. 


Em maio de 1942, por iniciativa de Virgílio Monteiro, na altura administrador do Teatro Popular, numa justa homenagem ao maior vulto do Teatro tavirense e uma das referências culturais nacionais de então, é sugerida a alteração do nome para Teatro António Pinheiro, alteração essa aprovada em Assembleia Geral da Empresa de Espetáculos Tavirense


Em 1964, o Teatro António Pinheiro foi vendido à empresa Cesário & Drago, Lda e, pouco depois é demolido e reconstruído. Em 1968, seria inaugurado agora com o nome de "Cine - Teatro António Pinheiro”. Assim, a 10 de fevereiro o renovado Equipamento é reaberto, apresentando duas sessões, do filme "Felizes para Sempre ", de Sofia Loren e Omar Sherif. 


Com o decorrer dos anos o espaço perdeu a sua importância, novos equipamentos apareceram na região e os proprietários viram-se obrigados a vender o Cineteatro António Pinheiro. Em 2001 o Município de Tavira adquire o Imóvel e em 2018 deu-se início à sua requalificação. 


Este Equipamento, após obras de requalificação, veio conferir nova vida ao antigo Cineteatro António Pinheiro mudando também, mais uma vez, de nome, agora Teatro Municipal António Pinheiro, propriedade do Município.


Missão +

O Teatro Municipal António Pinheiro é um Equipamento de acolhimento, que também estimula e apoia a criação artística, o trabalho em rede e o envolvimento da comunidade em geral, da comunidade escolar e do eco sistema associativo do concelho de Tavira. Constitui assim uma âncora muito importante na prossecução das políticas culturais definidas pelo Município. Pretende-se que desenvolva uma programação que fomente a democratização do acesso à cultura, a cooperação institucional entre os diferentes níveis de administração, contribuindo para a correção de assimetrias e, ainda, contribuir para a coesão territorial e o desenvolvimento das populações, do concelho de Tavira, deste Algarve Oriental, o Sotavento, e de toda a região algarvia.


O Teatro Municipal António Pinheiro tem como Missão a apresentação de uma programação eclética, de qualidade e regular, diversificada, para todos, acessível, inclusiva, que promova a criação de públicos, um Teatro aberto à comunidade, que contribua para a fruição artística, a promoção e a circulação de projetos locais, regionais, nacionais e internacionais, no domínio das artes performativas e musicais, sem esquecer a exibição cinematográfica. Um espaço dedicado à celebração da Arte em todas as suas formas, um local de criação, expressão e reflexão, uma casa aberta para a diversidade cultural, social e artística, o reflexo da rica historia e do dinamismo da cidade, onde a cultura se pretende acessível inclusiva e transformadora. Citando Alberto Caeiro, um dos heterónimos de Fernando Pessoa, “Eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura”, pretende-se que o Teatro Municipal António Pinheiro seja um espaço expansivo, que ultrapassa o físico e nos permite sentir, perceber e expandir as nossas consciências para além do óbvio e do imediato. O Teatro Municipal António Pinheiro pretende ser um reflexo do mundo, uma janela por onde o público possa atravessar em direção a novas perspetivas e dimensões.

Tem ainda como objetivo a dinamização de atividades em vários domínios estando tecnicamente apetrechado para uma utilização polivalente em áreas como a música, teatro, dança, artes cénicas, circo contemporâneo, cinema, ópera, cinema, mas também para colóquios, encontros, seminários, conferências, congressos, stand up, entre outros. 


É ainda prioritário o desenvolvimento de processos de educação e de mediação artística, que por um lado apostem na criação de instrumentos que estimulem a participação cultural de todas as comunidades e identidades culturais, e por outro, promovam a relação da cultura com a educação numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida, com particular enfoque no estímulo às práticas artísticas acessível a todos os níveis de ensino, a criação artística, a capacitação do tecido cultural, o pensamento critico, a cidadania e a liberdade de expressão.

Além das iniciativas programadas pelo Teatro Municipal António Pinheiro/Município de Tavira, poderão ter também lugar no espaço outras promovidas por terceiros, desde que contribuam efetivamente para a dinamização cultural e artística do concelho, sejam de manifesto interesse público e aprovadas pelo Município. 


Pretende-se que o Teatro Municipal António Pinheiro se torne mais do que um espaço físico e seja valorizado como um lugar carregado de significados culturais e sociais. Um espaço de memórias e afetos, no qual a comunidade de Tavira se reconhece e se encontra, a cada espetáculo. O Teatro cria camadas de significado e se torna assim uma extensão da identidade local. Queremos que o Teatro Municipal António Pinheiro seja visto como um lugar de experimentação e fluxo, onde novas linguagens e formas de expressão podem surgir, se encontram, se transformam e se reconectam constantemente, com a comunidade e com novas expressões artísticas, representando a vitalidade artística da cidade. Um espaço ativo e vivido onde as pessoas não são apenas espetadores, mas participantes na construção do lugar criando um espaço que reflete a cidade, a sua história, e identidade. No fundo queremos que o Teatro Municipal António Pinheiro se torne de facto um lugar em que a comunidade de Tavira se reconheça e se expresse culturalmente, criando um espaço de encontro e transformação contínuos.

Segunda alguns autores o lugar e o espaço têm um papel fundamental na construção das identidades sociais, dado estarem intimamente ligados à cultura, assim, o Teatro como lugar de expressão artística pode ser um ponto de emancipação cultural e social, quebrando barreias e promovendo a inclusão. Pretende-se através da programação proposta promover a emancipação dos públicos num processo de capacitação e libertação, permitindo-lhes uma maior autonomia critica e criativa.


O Teatro Municipal António Pinheiro pretende-se que seja um lugar de que os tavirenses se apropriem na interação desejada, seja participando como espetadores, ou integrando produções próprias, eles constroem o lugar com a sua presença, tornando-o algo único e vivo, um ponto de encontro culturalmente dinâmico.

Os espaços são reservatórios de memorias e imagens afetivas. No contexto do Teatro Municipal António Pinheiro, esta poética, de espaço e memoria, pode ser aplicada ao entendimento de como o Teatro é efetivamente um espaço de memória coletiva, construído em 1917, com várias remodelações, em cada espetáculo, cada interação, e cada movimento se tornam parte da identidade cultural do lugar.

Que o público do Teatro não seja apenas um consumidor de cultura, mas também um público ativo, consciente e participante no processo cultural. Que a programação seja um meio para promover essa autonomia, levando os públicos a questionar, refletir e eventualmente a transformar o seu contexto social e cultural. 

Pretendemos que o Teatro Municipal António Pinheiro não seja apenas um espaço físico, mas sim, um lugar carregado de significados emocionais e que as pessoas se liguem afetivamente, vivido e sentido, com valores simbólicos criando uma ligação e pertença.  


Viva o Teatro Municipal António Pinheiro!

Equipa +

Diretora Departamento Desenvolvimento Sociocultural

Cristina Neto


Divisão de Gestão Cultural e Direcção Artística 

José Barradas


Assistente Programação

Isabel Fernandes


Contratação Pública

Telma Luz


Multimédia

Ivo Costa


Mediação Cultural

Manuela Ruivinho


Produção

Sónia Salas

Miguel Peres Santos


Frente de Casa

Abílio Nascimento

Rita Crespo

Valério Rufino


Limpeza

Raquel Diogo

Olimpia Lourenço


Design

UNITED BY

Bilheteira +

– A bilheteira encontra-se aberta, em funcionamento, de terça-feira a sábado - 10h30-13h00 / 14h00-17h30

– À segunda-feira a bilheteira encontra-se encerrada.

– Em dias de espetáculo, a bilheteira abre 2 horas antes do mesmo.

– Nos 30 minutos que antecedem o espetáculo, só se vendem bilhetes para o mesmo.

– A bilheteira encerra 30 minutos após o início do espetáculo.

– O bilhete deve ser conservado até ao fim do espetáculo.

– Agradecemos a verificação dos bilhetes no momento da compra.

– O bilhete é válido apenas para a sessão indicada.

– Bilhetes à venda na receção do Teatro, FNAC, Worten, CTT, Pousadas da Juventude, El Corte Inglés, Lojas Note!, Rede Serveasy e BOL

– 281 320 510

– bilheteira.tm-antoniopinheiro@cm-tavira.pt


Informações e Reservas

As reservas podem ser efetuadas através do telefone 281 320 510 ou do e-mail bilheteira.tm-antoniopinheiro@cm-tavira.pt

As reservas sem pagamento prévio têm de ser levantadas até 72 horas depois de terem sido efetuadas ou serão anuladas. Só se aceitam reservas até 3 dias antes da data do espetáculo.

Os lugares de mobilidade reduzida destinam-se exclusivamente a pessoas com deficiência física, estando devidamente assinalados na bilheteira e em qualquer outro ponto de venda físico ou online. 


Regras da Sala

As portas da sala abrem, em geral, 30 minutos antes do início do espetáculo.

– Não é permitida a entrada na sala após o início do espetáculo, salvo indicação expressa dos assistentes de sala.

– Não é permitido filmar, gravar ou fotografar durante os espetáculos.

– Não é permitido fumar no Teatro.

– Não é permitida a utilização de telemóvel ou de outros aparelhos de sinal sonoro no interior da sala.

– Não é permitido comer ou beber no interior da sala.

– Não é permitida a entrada de animais, à exceção de animais de assistência, conforme previsto na lei em vigor.

Rider Técnico +

Consulte o rider técnico aqui.